João Feijó indaga na paisagem da natureza, como se fosse uma necessidade interior, essencial e verdadeiramente subtil e profunda.
Conecta com o tudo, com a totalidade do emblemático, no sentido de ser capaz de precisar o instante, como se o instante fosse o momento crucial, o eu vital.
Entende a vida como essência, como determinação do segundo. Por essa razão as suas paisagens são partes de um instante, que se reflectem para além da vitalização das vibrações.
Os instantes de visualização são os que percebem a acção, quer nos seus acrílicos de cenas de cidade, quer nas aguarelas que mostram de modo panorâmico a verdadeira marca da navegabilidade da paisagem, entendida a natureza como fio conector.
Um fio conector que indaga na transformação do instante, segundo a segundo, como alegoria de quanto existe por si próprio, no profundo da versatilidade.
Da dinâmica da paisagem à vontade do instante, mulher pedalando, homem com cão com o jornal na boca, paisagem com ponte, cidade que se reflecte ao longe, ritmo urbano na deliquescência do acrílico, o poder da aguada em conexão com as paisagens à volta, com a natureza do momento e do profundo.
A vontade do ser é a vontade do acontecer, a vontade do instante, subtil, emblemático, quase como produto de um momento que é aquilo que se define como a verdadeira determinação.
O determinante é a evidência do momento. Capta o momento sem incidir no pigmento, não procura a matéria pela matéria, o que procura é veicular a cor com gesto e dinamismo, para contemplar aquilo que vê de forma poética, quase como um fotograma de um filme inventado, mas que possui raízes de veracidade na realidade que o circunda.
Joan Lluís Montané
Da Associação Internacional de Críticos de Arte (AICA)
http://www.art-joaofeijo.com/
Conecta com o tudo, com a totalidade do emblemático, no sentido de ser capaz de precisar o instante, como se o instante fosse o momento crucial, o eu vital.
Entende a vida como essência, como determinação do segundo. Por essa razão as suas paisagens são partes de um instante, que se reflectem para além da vitalização das vibrações.
Os instantes de visualização são os que percebem a acção, quer nos seus acrílicos de cenas de cidade, quer nas aguarelas que mostram de modo panorâmico a verdadeira marca da navegabilidade da paisagem, entendida a natureza como fio conector.
Um fio conector que indaga na transformação do instante, segundo a segundo, como alegoria de quanto existe por si próprio, no profundo da versatilidade.
Da dinâmica da paisagem à vontade do instante, mulher pedalando, homem com cão com o jornal na boca, paisagem com ponte, cidade que se reflecte ao longe, ritmo urbano na deliquescência do acrílico, o poder da aguada em conexão com as paisagens à volta, com a natureza do momento e do profundo.
A vontade do ser é a vontade do acontecer, a vontade do instante, subtil, emblemático, quase como produto de um momento que é aquilo que se define como a verdadeira determinação.
O determinante é a evidência do momento. Capta o momento sem incidir no pigmento, não procura a matéria pela matéria, o que procura é veicular a cor com gesto e dinamismo, para contemplar aquilo que vê de forma poética, quase como um fotograma de um filme inventado, mas que possui raízes de veracidade na realidade que o circunda.
Joan Lluís Montané
Da Associação Internacional de Críticos de Arte (AICA)
http://www.art-joaofeijo.com/
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